The associations that income, education, and ethnicity have with birthweight and prematurity: how close are they?

Rev Panam Salud Publica. 2018 Aug 10:42:e92. doi: 10.26633/RPSP.2018.92. eCollection 2018.

Abstract

Objectives: To identify evidence that income, education, or ethnicity might be associated with low birthweight, small-for-gestational-age birth, or preterm birth.

Methods: A systematic review was conducted using searches in two online databases, PubMed and Literature in the Health Sciences in Latin America and the Caribbean (LILACS). The searches covered materials published between 1 January 1982 and 5 May 2016. The search terms used were ("infant, premature" OR "infant, small for gestational age" OR "fetal growth retardation") AND ("socioeconomic factors" OR "ethnic groups" OR "maternal age").

Results: A total of 3 070 references that met the initial selection criteria were analyzed, and 157 relevant studies were fully read. We located 18 studies that investigated associations of family or maternal income, education, or ethnicity with low birthweight, small-for-gestational-age birth, or preterm birth. Of the 18, 10 of them involved high-income countries, and 8 dealt with middle- or low-income countries. Greater evidence was found for an association between ethnicity and the three outcomes studied, particularly for prematurity among children of black mothers. There was little evidence for an association between maternal/family income or education and any of the three outcomes.

Conclusions: Income and education weren't determinants for low birthweight, small-for-gestational-age birth, or preterm birth. However, black ethnicity was strongly associated with the three outcomes, especially with prematurity.

Objetivos: Encontrar evidencia de que los ingresos, la educación o la etnicidad podrían estar asociados con el peso bajo al nacer, el peso bajo para la edad gestacional o el nacimiento prematuro.

Métodos: Se realizó una revisión sistemática mediante búsquedas en dos bases de datos en línea, PubMed y LILACS (Literature in the Health Sciences in Latin America and the Caribbean). Las búsquedas abarcaron los materiales publicados entre el 1 de enero de 1982 y el 5 de mayo del 2016. Los términos de búsqueda usados fueron (“infant, premature” O “infant, small for gestational age” O “fetal growth retardation”) [“lactante, prematuro” O “lactante, pequeño para edad gestacional” O “retraso del crecimiento fetal”] Y (“socioeconomic factors” O “ethnic group”) [“factores socioeconómicos” O “grupos étnicos” O “edad materna”].

Resultados: Se analizó un total de 3 070 referencias que satisficieron los criterios de selección iniciales y se leyeron íntegramente 157 estudios pertinentes. Ubicamos 18 estudios que investigaron las asociaciones entre los ingresos, la educación o la etnicidad de la familia o la madre y el peso bajo al nacer, el peso bajo para la edad gestacional o el nacimiento prematuro. De estos 18 estudios, 10 fueron en países de ingresos altos y 8 en países de ingresos medianos o bajos. Se encontró más evidencia con respecto a la asociación entre la etnicidad y los tres resultados estudiados, en particular para la prematuridad en los hijos de mujeres de raza negra. Fue poca la evidencia respecto de la asociación entre los ingresos o la educación de la madre o la familia y cualquiera de los tres resultados.

Conclusiones: Los ingresos y la educación no fueron determinantes para el peso bajo al nacer o el peso bajo para la edad gestacional. Sin embargo, la etnicidad negra mostró una asociación estrecha con los tres resultados, especialmente con la prematuridad.

Objetivos: Identificar evidências de que renda, escolaridade ou grupo étnico poderiam estar associados ao baixo peso ao nascer, recém-nascido pequeno para a idade gestacional ou prematuridade.

Métodos: Um estudo de revisão sistemática foi realizado fazendo-se buscas em duas bases de dados online, PubMed e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). As buscas abrangeram os materiais publicados entre 1o de janeiro de 1982 e 5 de maio de 2016. Os termos de busca usados foram: (“infant, premature” OR “infant, small for gestational age” OR “fetal growth retardation”) [(“recém-nascido, prematuro” OU “recém-nascido, pequeno para idade gestacional” OU “retardo do crescimento fetal”)] E (“socioeconomic factors” OR “ethnic groups” OR “maternal age”) [(“fatores socioeconômicos” OU “grupos étnicos” OU “idade materna”)].

Resultados: Todas as 3.070 referências que satisfizeram os critérios iniciais de seleção foram analisadas e 157 estudos relevantes foram lidos na íntegra. Foram identificados 18 estudos que investigaram a associação entre renda familiar ou materna, escolaridade ou grupo étnico com baixo peso ao nascer, recém-nascido pequeno para a idade gestacional ou prematuridade. Dentre os 18 estudos, 10 foram conduzidos em países de alta renda e 8 em países de baixa e média renda. Um volume maior de evidências foi observado para a associação entre grupo étnico e os três desfechos estudados, sobretudo prematuridade em filhos de mulheres negras. Poucas evidências foram encontradas para a associação entre renda familiar/materna ou escolaridade e qualquer um dos três desfechos.

Conclusões: Renda e escolaridade não foram determinantes do baixo peso ao nascer, recém-nascido pequeno para a idade gestacional e prematuridade. Porém, o grupo étnico negro teve uma forte associação com os três desfechos, sobretudo com prematuridade.

Keywords: Income; education; ethnic groups; fetal growth retardation; infant, premature.

Publication types

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